quinta-feira, 18 de junho de 2009

Frase do dia

"Ser gremista é o sonho delirante de não conseguir ser na vida outra coisa"
(Paulo Santana)

terça-feira, 16 de junho de 2009

Mulheres inteligentes têm mais orgasmos







Os pesquisadores na Inglaterra, conhecidos mundialmente no Brasil por seus estudos polêmicos, este mês publicaram mais um. Mulheres com quociente emocional (QE) alto têm mais orgasmos. Não pare de ler, explicarei.


Andrea Burri e Tim Spector, cientistas da tradicional universidade londrina King’s College, pediram para que 2.035 gêmeas, com idade entre 18 e 83 anos, respondessem um questionário sobre seu comportamento sexual e desempenho na cama. Misturadinho, havia perguntas para testar o QE das moçoilas.

Segundo os pesquadores em questão, mais de 30% das mulheres sofrem com o Transtorno do Orgasmo Feminino. Um nome bonito para resumir que elas não conseguem ou acham difícil atingir o clímax durante o sexo.

Daí… rá. Burri e Spector queriam saber o quanto a capacidade de lidar com as próprias emoções e a dos outros – isto é o chamado quociente emocional - está associada à frequência de orgasmos durante o sexo e a masturbação.

Conclusão: as entrevistadas com maior QE têm mais orgasmos. Independente da escolaridade, idade, gordurinha a mais, menopausa ou se as entrevistadas sofreram abuso sexual. A prazerosa pesquisa foi publicada na revista científica “The Journal of Sexual Medicine” - veja aqui o resumo dela, em inglês.



Hmm… não entendi. Repete?

Os cientistas acreditam que essas mulheres usam sua inteligência emocional para dizer o que gostam e suas expectativas ao ficante, namorado (a), marido (a), namorido (a), carinha da balada ou qualquer que seja o sortudo (a) da vez. Ou se sentem livres para serem felizes sozinhas, se é que me entende.

O resultado até parece óbvio, mas conhecemos exceções. Pontualmente “g” falando, confira quais são:

mulheres com indiscutivelmente péssimo QE, mas sortudas entre quatro paredes;
as extrovertidas, felizes e contentes populares, só que fechadas com relação ao sexo;
as famosas mocinhas “mineirinhas”, tímidas socialmente e um arraso juntamente.
Monique Evans disse que teve orgasmo depois da maturidade. Vera Fisher não faz sexo há dois anos. Suzana Vieira, para muitos, é realizada entre quatro paredes. Será que o estudo não se enquadra ao nosso heterogêneo país? Me responda você, mulher gente como a gente.

De qualquer maneira, é melhor se garantir. Não basta ter QI, tem que investir no QE. Coloque em prática nossa intrínseca habilidade feminina de falar pelos cotovelos para se expressar mais e, de preferência, claramente. E, aí, foi bom para você?


Isis Nóbile Diniz é jornalista com especialização em divulgação científica. A frustrada cientista maluca escreve no blog Xis-Xis.

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Frase do dia

A regra é não ter regras....

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sp3 fm a Rádio que moveu minha vida enquanto esteve no AR!!!!

A Sp3 acabou, e com ela vai parte de mim,


Entre setembro de 2001 a julho de 2004 estive a frente da coordenação artística, e logo após permaneci até o seu final no inicio de junho.

Apresentei alguns grandes shows:

Pitty,Ira,Zezé di Camargo e Luciano,Grupo Revelação,Latino,Papas,Fevers entre outros tantos.

Fica aqui o meu sentimento de dever cumprido

Quer saber o que me fez feliz pra caramba ao longo dos últimos 8 anos? Você. É, você, que ouviu a Sp3 FM um pouquinho ou um poucão; que acompanhou os nossos programas, ganhou prêmios, se divertiu, chorou, participou, se emocionou; você que ligou pra gente pra meter a boca — e nos ajudou a ser melhores do que éramos, ao corrigir nossas falhas. Você que entendeu o sentimento que moveu a nossa equipe e correspondeu.

Ao longo dos oito anos, a cada vez que dizíamos: “Somos líderes de audiência”, estavamos dizendo que éramos felizes, muito felizes e orgulhosos por fazermos o que amamos não apenas PARA QUEM amamos, mas COM QUEM amamos.

A você, ouvinte querido, que fez da Sp3 FM com a gente nesses 8 anos, desejo em nome de toda a nossa equipe, o nosso muito obrigado".



Lactose

Eu sou um dos milhões de pessoas pelo mundo com sensibilidade a lactose. Quem tem essa parada, não deve tomar leite ou comer derivados - queijos, doces, bolos e outras coisas que levem o suquinho de vaca na receita.

Existe uma droga chamada Lacdose, que resolve o problema temporariamente. Ou seja, você ingere os comprimidos e pode comer o que quiser. Só tem um porém: tá em falta no país inteiro, é mole?

Paciência. Sobreviverei. Como costuma dizer o meu amigo Flávio quando alguma coisa não tá legal: "No Iraque tá bem pior."

sexta-feira, 12 de junho de 2009

12 casais inesquecíveis da música internacional

A influência que músicos sofrem de seus pares costuma ser determinante não só na vida pessoal de cada um, mas também na produção artística deles. Muitas vezes, as esferas amorosas e afetivas colidem com a profissional, causando desdobramentos imprevisíveis. Nesse Dia dos Namorados, confira 12 casais inesquecíveis da música pop internacional e algumas de suas histórias.



John Lennon e Yoko Ono - o eterno casal da música














Paul McCartney e Linda – amor, meu grande amor

Keith Richards e Anita Pallenberg – sexo, drogas e rock’n’roll

Kurt e Courtney – “stress, depressão e síndrome do pânico”

Serge Gainsbourg e Jane Birkin - "Eu te amo você, já não dá prá esconder, essa paixão"


Phil Spector e Ronnie Spector – neurose, psicose e outros distúrbios

Mark Smith e Brix Smith – odeio te amar

Ike e Tina – entre tapas e beijos


Sid e Nancy – tragédia passional?

Fred 'Sonic' Smith e Patti Smith – “amor, sublime amor”

Andy Williams e Claudine Longet – o caso da viúva negra

Thurston Moore e Kim Gordon – rock me, babe!



Prefere outro casal? Qual????

Cuidados especiais para quem utiliza a voz profissionalmente

Trabalho desenvolvido no 3º Período da UNIPÊ (Centro Universitário de João Pessoa)

Os profissionais da voz são todos os indivíduos que tem como seu instrumento de trabalho a VOZ, ou seja, dependem da voz para exercer a sua profissão.

Os chamados profissionais da voz são: Cantores, Atores, Professores, Pastores e Padres, Advogados, Juízes, Promotores, Repórteres, Radialistas, Operadores de telemarketing, Leiloeiros, Políticos, Dubladores, Vendedores, etc.

A voz é algo tão característico e importante como a nossa própria fisionomia e impressão digital ela varia de acordo com o sexo, idade, profissão, personalidade, estado emocional e a intenção que a usamos. É através da nossa voz que expressamos nossos sentimentos, emoções, idéias e pensamentos. Ela também mostra quem nós somos, além de conseguimos nos comunicar com outras pessoas só utilizando a voz, como por exemplo em uma conversa ao telefone, e seremos compreendidos perfeitamente.


Continua - http://www.fonoaudiologia.com/trabalhos/estudantes/estudante-005.htm

Futebol brasileiro sobrevive à crise

A crise financeira que assola o mundo está longe de chegar ao futebol. Somente nesta semana ocorreram duas das maiores transações do mundo da bola, ambas concretizadas pelo Real Madrid, da Espanha, com as aquisições de Kaká e Cristiano Ronaldo. Este último pela bagatela de 94 milhões de euros, jogador mais caro na história do esporte.

No entanto, não é só na Europa em que o futebol está cada vez mais inflacionado. No Brasil, os salários dos jogadores ficam, a cada ano, mais exorbitantes. Em 2000, por exemplo, apenas quatro jogadores ganhavam mais de 200 mil reais: Romário, Edmundo, Raí e Rincón. Em 2006, eram três: Zé Roberto, Petkovic e Rogério Ceni. Porém, de três anos pra cá, esse número cresceu desorientadamente.

Confira o ranking dos maiores salários do futebol brasileiro levantado pela Revista Placar, em sua edição de junho deste ano (valores em milhares de reais):



1º Ronaldo (Corinthians) / R$ 1.133

2º Adriano (Flamengo) / R$ 362

3º Nilmar (Internacional) / R$ 360

4º Fred (Fluminense) / R$ 350

5º Leandro Amaral (Fluminense) / R$ 280

6º Kleber (Cruzeiro) / R$ 280

7º Thiago Neves (Fluminense) / R$ 270

8º Edmilson (Palmeiras) / R$ 240

9º Rogério Ceni (São Paulo) / R$ 230

10º Washington (São Paulo) / R$ 220

> O salário de Ronaldo chega a este valor com os 80% a que ele tem direito sobre valores de patrocínio de manga e calção do uniforme.

> O Flamengo paga apenas cerca de 40% do salário de Adriano. O restante do valor é pago pela Olympykus, que garante um mínimo de R$ 200 mil ao atacante por mês pela venda de produtos com seu nome.

> Marcos, goleiro do Palmeiras, tem um salário fixo de R$ 200 mil, mas pode receber 50% a mais dependendo da quantidade de jogos que participar na temporada.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Locutores e ou """ de Rádio - 'Onde os fracos não tem vez'

"RADIALISTA" RUIM É COMO PROSTITUTA COM DOCUMENTAÇÃO VENCIDA, FAZ TUDO PARA APARECER!

Se é que podemos chamar de radialista alguns """"(radialistas) que caíram de paraquedas no rádio....


Os novos gênios do rádio estão confusos, porque acreditam que o moderno radialismo é isso que ai está: locutores metralhadora, todos muito parecidos, programações pasteurizadas, humoristas histéricos, imitadores de tudo e outras baboseiras. Isso é só um resumo do que fizeram com o rádio nestes últimos anos.


Conheci algumas dessas figuras que formam grupinhos e que não prestigiam o grupo, os salvadores da patria, que tem a solução pra tudo, e vão mudar, mudar, mudar, mudar, mudar e como toque de mágica o faturamento vai chegar ao ponto máximo.



O fato é que há excelentes radialistas, muitos desempregados, que poderiam fazer isso tão bem quanto esses famosos, sem vícios, sem vulgaridade.

Tudo isso para refletirmos sobre as conseqüências da falta de interesse e de investimento no rádio e no radialista. Estão limitando a carreira, diminuindo espaços e, logo, logo, não teremos mais radialistas autênticos, mas um grupo de atores fazendo pontas no rádio e centenas de recém formados aventurando-se em projetos “inovadores”, sem talento ou qualidade.







O azarão

Tinha dado tudo errado de novo. O assalto foi um fiasco. A loja não tinha grana, o carro da fuga quebrou, o motorista da quadrilha fugiu a pé e os “meganha” cercaram o quarteirão em questão de segundos. Parecia até que tinham sido avisados antes. Mas não foram. Era maré de azar mesmo. Jair, quando se viu encurralado no beco, com um “três oitão” enferrujado na mão e na mira de um monte de policiais apontando as ponto 40 e as “metranca”, já sabia que a “casa tinha caído”. Não dava pra resistir.

Um mês antes ele tinha conseguido fugir da cadeia, durante um motim. “Tava” nesta vida desde que era “de menor”, quando começou a fumar maconha e furtar carros para depenar. Depois foi se aprimorando no mundo do crime, mas parecia que uma coruja tinha cagado na cabeça dele. A grande maioria de seus roubos não dava certo. Passava mais tempo na prisão do que na rua.

Antes as cadeias ainda eram mais suportáveis. Tinha espaço nas celas, banho uma vez por semana, dava pra ir à privada quando quisesse, e a comida era razoável. Mas parece que todo mundo resolveu virar bandido e as celas foram ficando entupidas de gente. Gente não, de bicho, porque o tratamento começou a ficar pior do que o que é dado aos porcos em chiqueiros. Os bichos ainda podem chafurdar na lama, os presos nem isso.

Em segundos, como se fosse um filme, tudo passou pela cabeça de Jair. Não que ele quisesse um tratamento de luxo na prisão. Afinal era marginal e marginal tem que penar! Mas um pouco de humanidade também não iria fazer mal a ninguém. Na cela, onde deveriam ter oito homens, amontoavam-se 30 ou 40. Não perguntem como, pois nem ele sabia explicar. Pra dormir era na base do revezamento. Uns deitavam, outros ficavam de pé. E tinha nego que já tinha até aprendido a dormir em pé, como cavalo. Coisa de louco. Urinar, só nas garrafas pet, porque não tinha sistema de esgoto que não estourasse com todo aquele povaréu. O resto então, só se podia fazer quando os “polícia” tinham tempo e boa vontade de abrir o xadrez pra deixar a turma se aliviar.

O cheiro era insuportável. Misturava chulé com sovaco, suor, cigarro, pum, arroto e sabe Deus mais o quê. Piolho e doença de pele eram tão comuns que ninguém mais ligava. O pessoal só ficava com a pulga atrás da orelha quando aparecia um com alguma peste diferente. Ninguém queria morrer na cadeia, principalmente de doença.

Se aquilo tudo não era o inferno, com certeza era o purgatório, como tinha ouvido falar em algumas aulas de catecismo que freqüentou quando ainda era bem menino. Duro pensar em voltar pra lá. Ainda mais agora que já tinha se acostumado com a luz do sol, coisa que ficou anos sem ver. Sua pele, que estava em tom esverdeado, já havia até recuperado um pouquinho da cor.

Ia ter que puxar um montão de cadeia, ainda mais depois da fuga. A situação ia ficar cada vez pior. O grito de um policial mandando baixar a arma o fez retornar à realidade. Tinha pelo menos uma chance de escolha. Ou voltar para a cela ou dar um basta em tudo aquilo. Queria pensar rápido, estava sob pressão. Mais viaturas se aproximavam, as sirenes dos carros o atordoavam e o suor lhe empapava as roupas que tinha conseguido furtar, dias antes, de um empório de bacanas. Era agora ou nunca!

Voltou seu rosto para o sol, para admirá-lo pela última vez. Apontou o “três oitão” pra cabeça e puxou o gatilho.

Jair só foi acordar horas depois, no hospital, algemado na maca. A munição velha que tinha no revólver serviu somente para provocar um ferimento leve. Iria sobreviver e amargar mais alguns longos anos de “cana”. “Baita azar”, pensou, conformado com seu destino.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Dignidade não tem preço

Dizem que a ocasião faz o ladrão, o hábito faz o monge e o homem é produto de seu próprio meio. As frases merecem reflexão. Quem está acostumado a transgredir pode pensar que todos os demais ao seu redor também são transgressores. Por outro lado, quem pauta a vida de forma correta, tende a crer que os outros fazem o mesmo.

Para alguns, é motivo de glória puxar o tapete de alguém, enganar o próximo, tirar vantagem em tudo, e se puder, lucrar uma graninha extra "sacaneando" um ou outro. Já para outros, trabalhar honestamente, honrar o nome que carrega, ajudar alguém em apuros, servir aos mais necessitados, e usufruir apenas do dinheiro que ganha suando a camisa, são motivos suficientes para ser absolutamente feliz.

O duro é separar o joio do trigo. É convencer o "malandro" de que se pode (e deve) viver com os próprios meios e de consciência tranquila. Não há dinheiro no mundo que pague a honra e a honestidade. Pensando nisso, duas jornalistas sentaram para conversar. Uma ainda em início de carreira. A outra, quase "pendurando as chuteiras" após 30 anos de luta. Ambas haviam trabalhado numa mesma matéria, numa parceria salutar em que a experiência e a empolgação se misturam.

O resultado foi uma denúncia grave, de que um policial havia se envolvido num caso de furto de caminhão. Até então comentado à "boca pequena" o fato ganhou as ruas e caiu na "boca do povo". E, é claro, provocou indignação. Apesar disso e da gravidade da situação, as autoridades responsáveis pelo esclarecimento do caso não se manifestaram. Um lacônico "estamos investigando" cria uma cortina de fumaça que arde aos olhos dos esperançosos por um mundo justo e melhor.

Não bastasse todo o problema (que ainda aguarda solução), a malandragem de plantão achou por bem arrumar um "bode expiatório" (um não, dois) para justificar a denúncia. Passou a dizer que as duas jornalistas tinham ganho um "bom dinheiro" para publicar a história e que tudo não passa de armação política na briga pela direção de um sindicato.

É, assim fica tudo muito mais simples. Bota a culpa na imprensa e se sai de fininho, sem maiores explicações. Afinal, amanhã surge um novo escândalo e ninguém mais vai lembrar deste, não é mesmo? O que a malandragem não sabe, é que não existe "bom dinheiro" suficiente para comprar dignidade, respeito e confiança. As duas jornalistas sabem muito bem disso. Carreira não se vende e não se coloca em jogo.

Fica o aviso: que venham outros escândalos, que serão igualmente denunciados sem se cobrar nada, apenas a verdade.