sexta-feira, 4 de julho de 2008

É hora do Grêmio mostrar que tem grupo

Victor; Thiego, Jean e Réver; Paulo Sérgio, Willian Magrão, Rafael Carioca, Rudnei, Roger e Helder; Perea. Ainda falta o o.k. do técnico Celso Roth, mas o Grêmio que chega ao Rio não deve ser muito diferente dos 11 alinhados acima.

Dois dos principais jogadores dos azuis da temporada, Léo e Pereira, não necessariamente nesta ordem, estão fora do jogo com o alvinegro Botafogo, que já viveu melhores momentos. Jogam o jovem Thiego, uma promessa, e o experimentando Jean, uma contratação que ainda não convenceu.

Menos mal que Roth segue com três zagueiros, porém enfia quatro homens no meio-campo e um isolado, abandonado, pobre atacante na frente. Deve liberar mais Roger, imaginar que Rudnei possa repetir o bom jogo que fez em Goías, unindo defesa, meio-campo e ataque com velocidade, rapidez e alguma inteligência.

O Grêmio desembarca no Rio querendo o empate, pensando no empate, hipnotizado pelo empate. A escalação conservadora é de quem deseja o 0 a 0, guerreado se possível.

O Grêmio precisa abrir o olho. Quem deseja muito o empate, se conforta e se conforma, perde quase sempre. Quem deseja seguir vivo próximo ao líder e brigar por uma vaga na Libertadores, precisa vencer fora.

Se tivesse faturado o Gre-Nal, o empate não seria ruim, não mesmo. Agora pode ser, dependendo dos resultados paralelos dos outros times que seguem nos calcanhares do Tricolor. É hora de o Grêmio mostrar que tem grupo.

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