terça-feira, 5 de março de 2013

40 Razões Para Você Ficar Decepcionado com Música (Brasileira)

 

Dias atrás, a revista americana “Rolling Stone” publicou uma matéria chamada “40 Reasons to Get Excited About Music” (algo como “40 Razões Para Você Ficar Excitado com Música”), onde destacava alguns dos artistas mais populares do momento. Contrariando a matéria, apresento aqui 40 Razões Para Você Ficar Decepcionado com Música (Brasileira), onde eu listo uma penca de gente ruim, que só apodrece a cada vez mais apodrecida música brasileira. De uns anos para cá, o Brasil tem sido o país a fabricar a pior música popular do mundo. Duvida? Pois então dá uma olhada na lista abaixo para conferir. Se você não concordar com algum nome listado, não pense duas vezes em me xingar.
Vocês podem também encarar este texto com o subtítulo de O Mundo Ficaria Melhor Sem…
POP/ ROCK
Um país que já teve roqueiros como Renato Russo e Raul Seixas, hoje tem que aguentar esse bando de viadinhos enrustidos do Fresno, Hori, Strike, Cine, Restart, NX Zero e CPM 22. Os caras cantam chorando, o instrumental é um hardcore sem a mínima pegada e a postura é muito besta. Isso quando eles não inventam fazer balada, pois daí você não sabe se está ouvindo a uma dessas bandas citadas ou a uma das duplas sertanejas universitárias que andam empesteando o ambiente. É tudo a mesma porcaria! Não importa a música, e sim se os caras são bonitinhos, se tem o cabelinho assim, se usam as roupinhas assado, e por aí vai. É aquele tipo de rebeldia frágil para os adolescentes – época em que ficamos idiotas, espinhudos, feios e nos apaixonamos pelo primeiro poste da esquina. Deveriam mudar logo o rótulo desse tipo de “rock” para Bunda Mole Music.
FORRÓ
Ao assistir o clipe da Stefhany no YouTube, eu tive a plena certeza de morar em um país atrasado. Como uma música tão ruim pode fazer sucesso? Mas ela é só a ponta do iceberg: o forró é um pé no saco e ainda temos Banda Calypso e Calcinha Preta para aturar. Foi ridículo ver o Faustão entregando o prêmio de Melhor Música de 2009 para “Você Não Vale Nada”, do Calcinha Preta. Música chata, reta, idiota. Só fez sucesso por causa da novela “Caminho das Índias”, senão ninguém – mas ninguém mesmo – teria prestado atenção.
SERTANEJO
O sertanejo é um gênero que definitivamente não me faz mal. Eu até acho bastante divertido aquelas músicas cerveja e cornice. É milhões de vezes melhor do que o pagode, o forró, a axé e principalmente o funk carioca. Mesmo assim, não entra na minha cabeça tanta babação de ovo em cima do pirralho Luan Santana. Eu dou 1 ano para ele sumir do mapa. As adolescentes que hoje choram por ele amanhã estarão sofrendo de amor por outro galãzinho.
FUNK CARIOCA
Ainda bem que tiveram o bom senso de botarem o “carioca” para distinguir esta merda de música do funk real, aquele de James Brown e Michael Jackson. MC Leozinho, Tati Quebra-Barraco, Bonde do Tigrão, MC Marcinho, Claudinho Nervoso, Bonde do Lambe Lambe, MC Cris, Os Magrinhos, Latino, Deize Tigrona, MC Buiú e MC Alex deveriam ser presos, torturados, encaixotados e jogados ao mar, de preferência próximo a tubarões brancos. Se sua (bosta de) música reflete a vida e cultura das favelas, eles que fiquem por lá cantando suas letras imbecis, machistas e marginais. O Brasil já é tão violento, e ainda por cima temos que agüentar um tipo de música que torna os jovens ainda mais burros, desinteressados e intolerantes. O funk carioca não é cultura, é a marginalização da música brasileira, o podre, o esgoto que subiu. As mulheres aprendem a serem biscates logo cedo, a serem as cachorras do negócio. Já os homens crescem machistas, malandrões e achando que mulher é igual banana – come e joga a casca fora.

Nenhum comentário: