Vocês podem também encarar este texto com o subtítulo de O Mundo Ficaria Melhor Sem…
POP/ ROCK
Um país que já teve roqueiros como Renato Russo e Raul
Seixas, hoje tem que aguentar esse bando de viadinhos enrustidos do Fresno,
Hori, Strike, Cine, Restart, NX Zero e CPM 22. Os caras cantam chorando, o
instrumental é um hardcore sem a mínima pegada e a postura é muito besta. Isso
quando eles não inventam fazer balada, pois daí você não sabe se está ouvindo a
uma dessas bandas citadas ou a uma das duplas sertanejas universitárias que
andam empesteando o ambiente. É tudo a mesma porcaria! Não importa a música, e
sim se os caras são bonitinhos, se tem o cabelinho assim, se usam as roupinhas
assado, e por aí vai. É aquele tipo de rebeldia frágil para os adolescentes –
época em que ficamos idiotas, espinhudos, feios e nos apaixonamos pelo primeiro
poste da esquina. Deveriam mudar logo o rótulo desse tipo de “rock” para Bunda
Mole Music.
FORRÓ
Ao assistir o clipe da Stefhany no YouTube, eu tive a plena certeza de
morar em um país atrasado. Como uma música tão ruim pode fazer sucesso? Mas ela
é só a ponta do iceberg: o forró é um pé no saco e ainda temos Banda
Calypso e Calcinha Preta para aturar. Foi ridículo ver o Faustão
entregando o prêmio de Melhor Música de 2009 para “Você Não Vale Nada”, do
Calcinha Preta. Música chata, reta, idiota. Só fez sucesso por causa da novela
“Caminho das Índias”, senão ninguém – mas ninguém mesmo – teria prestado
atenção.
SERTANEJO
O
sertanejo é um gênero que definitivamente não me faz mal. Eu até acho bastante
divertido aquelas músicas cerveja e cornice. É milhões de vezes melhor do que o
pagode, o forró, a axé e principalmente o funk carioca. Mesmo assim, não entra
na minha cabeça tanta babação de ovo em cima do pirralho Luan Santana. Eu
dou 1 ano para ele sumir do mapa. As adolescentes que hoje choram por ele amanhã
estarão sofrendo de amor por outro galãzinho.
FUNK CARIOCA
Ainda bem que tiveram o bom senso de botarem o
“carioca” para distinguir esta merda de música do funk real, aquele de James
Brown e Michael Jackson. MC Leozinho, Tati Quebra-Barraco, Bonde do Tigrão,
MC Marcinho, Claudinho Nervoso, Bonde do Lambe Lambe, MC Cris, Os Magrinhos,
Latino, Deize Tigrona, MC Buiú e MC Alex deveriam ser presos,
torturados, encaixotados e jogados ao mar, de preferência próximo a tubarões
brancos. Se sua (bosta de) música reflete a vida e cultura das favelas, eles que
fiquem por lá cantando suas letras imbecis, machistas e marginais. O Brasil já é
tão violento, e ainda por cima temos que agüentar um tipo de música que torna os
jovens ainda mais burros, desinteressados e intolerantes. O funk carioca não é
cultura, é a marginalização da música brasileira, o podre, o esgoto que subiu.
As mulheres aprendem a serem biscates logo cedo, a serem as cachorras do
negócio. Já os homens crescem machistas, malandrões e achando que mulher é igual
banana – come e joga a casca fora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário